Juca Kfouri
Foi uma semana estranha esta que passou.
Mais que de ressaca de uma derrota, até porque de uma esperada derrota.
Mas foram um dias assim de luto, de reflexão, porque desta vez não vencer significou mais que apenas perder, foi além, um sentimento de impotência no ar.
A goleada sofrida pelo time mais badalado do país abriu os olhos de muita gente que fingia ignorar a força do Barcelona, como se fosse uma ficção dos que padecem do complexo de vira-latas, os colonizados.
O Barcelona ostenta hoje a hegemonia que um dia foi do futebol brasileiro e que deixou de ser não é de hoje, é no mínimo desde 2006.
Porque se o Santos é o vice-campeão mundial embora não seja o segundo melhor time do mundo, a Seleção Brasileira está em sexto lugar no ranking da Fifa, atrás da Espanha, Holanda, Alemanha, Uruguai e Inglaterra.
Sexto lugar. O que, para o outrora orgulhoso torcedor brasileiro equivale a outro cesto, com c, o cesto do lixo.
Não é para tanto, é verdade, mas faz parte do comportamento nacional, capaz de ir da euforia à depressão num átimo.
Por enquanto é melhor apenas o silêncio, a reflexão.
Mas que a ação não demore, porque 2014 está logo aí, assustador.
Mais que de ressaca de uma derrota, até porque de uma esperada derrota.
Mas foram um dias assim de luto, de reflexão, porque desta vez não vencer significou mais que apenas perder, foi além, um sentimento de impotência no ar.
A goleada sofrida pelo time mais badalado do país abriu os olhos de muita gente que fingia ignorar a força do Barcelona, como se fosse uma ficção dos que padecem do complexo de vira-latas, os colonizados.
O Barcelona ostenta hoje a hegemonia que um dia foi do futebol brasileiro e que deixou de ser não é de hoje, é no mínimo desde 2006.
Porque se o Santos é o vice-campeão mundial embora não seja o segundo melhor time do mundo, a Seleção Brasileira está em sexto lugar no ranking da Fifa, atrás da Espanha, Holanda, Alemanha, Uruguai e Inglaterra.
Sexto lugar. O que, para o outrora orgulhoso torcedor brasileiro equivale a outro cesto, com c, o cesto do lixo.
Não é para tanto, é verdade, mas faz parte do comportamento nacional, capaz de ir da euforia à depressão num átimo.
Por enquanto é melhor apenas o silêncio, a reflexão.
Mas que a ação não demore, porque 2014 está logo aí, assustador.
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