Juca Kfouri
POR BRUNO QUIRINO*
Bebeto era absoluto nas convocações de Parreira em 1993.
Romário foi imposto pela torcida num momento de desespero.
Juntos, formaram a dupla mais espetacular da Copa de 94. A mais mais espetacular dupla desde então até hoje.
Bebeto, o bom moço. Típico gente fina, sempre sorrindo, sem nenhuma declaração desagradável a quem quer que seja. Obediente, nunca se atrasou para um treinamento. Mr. Simpatia.
Romário, um fanfarrão. Falastrão, polêmico, mulherengo. Menino mal comportado. Detestava treinar, faltando frequentemente. Boca aberta.
Aposentados, um rico, o outro assim assim, encaminharam-se para a vida política.
Bebeto, deputado estadual na Assembleia do Rio de Janeiro.
Romário, representante do mesmo Estado na Câmara Federal.
Bebeto, garoto propaganda da CBF. Bonequinho da Copa do Mundo. Incapaz de uma palavra crítica com relação a Ricardo Teixeira e seu sucessor, José Maria Marin.
Romário, o que não treinava, é assíduo frequentador das sessões na Câmara. Um dos deputados mais atuantes do Brasil.
Bebeto aparece em comerciais e reportagens endeusando a CBF e reforçando a marca da pátria de chuteiras, de modo a esconder do mundo a verdade sob o tapete.
Romário escancara críticas o tempo todo, colocando em exposição a bandalheira de quem dirige o futebol brasileiro. Em sua conta no twitter, desce o cacete em quem merece. É a voz da denúncia daquilo que o tapete esconde.
Bebeto só fala que o amor é lindo.
Romário colhe assinaturas para pedir a instalação de uma CPI para investigar as bandalheiras da CBF na organização da Copa 2014.
Bebeto fica na história como um jogador fantástico. Na vida pós-bola, é boizinho de presépio.
Romário será lembrado como um dos maiores centroavantes de todos os tempo. Chuteiras penduradas, segue fazendo história.
POR BRUNO QUIRINO*
Bebeto era absoluto nas convocações de Parreira em 1993.
Romário foi imposto pela torcida num momento de desespero.
Juntos, formaram a dupla mais espetacular da Copa de 94. A mais mais espetacular dupla desde então até hoje.
Bebeto, o bom moço. Típico gente fina, sempre sorrindo, sem nenhuma declaração desagradável a quem quer que seja. Obediente, nunca se atrasou para um treinamento. Mr. Simpatia.
Romário, um fanfarrão. Falastrão, polêmico, mulherengo. Menino mal comportado. Detestava treinar, faltando frequentemente. Boca aberta.
Aposentados, um rico, o outro assim assim, encaminharam-se para a vida política.
Bebeto, deputado estadual na Assembleia do Rio de Janeiro.
Romário, representante do mesmo Estado na Câmara Federal.
Bebeto, garoto propaganda da CBF. Bonequinho da Copa do Mundo. Incapaz de uma palavra crítica com relação a Ricardo Teixeira e seu sucessor, José Maria Marin.
Romário, o que não treinava, é assíduo frequentador das sessões na Câmara. Um dos deputados mais atuantes do Brasil.
Bebeto aparece em comerciais e reportagens endeusando a CBF e reforçando a marca da pátria de chuteiras, de modo a esconder do mundo a verdade sob o tapete.
Romário escancara críticas o tempo todo, colocando em exposição a bandalheira de quem dirige o futebol brasileiro. Em sua conta no twitter, desce o cacete em quem merece. É a voz da denúncia daquilo que o tapete esconde.
Bebeto só fala que o amor é lindo.
Romário colhe assinaturas para pedir a instalação de uma CPI para investigar as bandalheiras da CBF na organização da Copa 2014.
Bebeto fica na história como um jogador fantástico. Na vida pós-bola, é boizinho de presépio.
Romário será lembrado como um dos maiores centroavantes de todos os tempo. Chuteiras penduradas, segue fazendo história.
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