Há tempos a definição de saúde no meio profissional e acadêmico deixou de ser centrada apenas na questão de ter ou não ter doenças e a OMS definiu, além das questão citada, como um completo bem estar, físico mental, social, colocando papel fundamental em educação, cultura, emprego/renda no processo de saúde.
Outra questão bem discutida, mas pouco esclarecida, é a importância das atividades físicas e dos exercícios como um meio eficiente e barato de prevenção e recuperação da saúde, claro tendo os devidos cuidados na avaliação, prescrição, execução, reavaliação e nova prescrição das atividades. Diversos profissionais da saúde leram em algum momento sobre tal importância e a maioria da população é bombardeada diariamente pelos meios de comunicação sobre tal relação, porém a forma como essas informações são levadas aos lares brasileiros nem sempre é adequada e com o profissional competente para tal.
Os grupos de educação em saúde realizados pelas equipes de saúde da família, ESF/PSF/NASF, são espaços privilegiados para problematizar o tema atividade física e promoção da saúde, ainda mais com cada vez mais profissionais da Educação Física fazendo parte de tal estratégia, todavia a parte de educação em saúde tematizando as atividades físicas não deve ser feita exclusivamente pelos médicos e enfermeiros, as vezes fisioterapeutas e T.O.'s, o Profissional de Educação Física tem que assumir sua responsabilidade na educação em saúde e deixar de ser apenas um acessório ou animador de grupo, ou ainda uma mão de obra das "receitas" médicas sobre exercícios físicos. Lembrando que o profissional responsável por atividades físicas é o Profissional de Educação Física.
Em muitos grupos o Profissional de Educação Física acaba tendo um papel privilegiado na confiança dos seus "pupilos" de todas as idades, sendo ao mesmo tempo amigo, professor, confessor e orientador, todavia em relação a informações cientificas quem tem o jaleco branco ainda detém o poder e a exclusividade do saber no imaginário popular e pasmem entre muitos profissionais ainda! e só mudaremos este quadro ilegal e imoral assumindo nosso papel, quem tem que falar sobre atividades físicas somos nós Educadores Físicos com apoio das demais profissões respeitados o núcleo de ação de cada profissão.
Além das atividades físicas, planejamento, execução, avaliação e condução destas ainda temos o papel de Educadores, logo realizar palestras, rodas de conversas problematizando as atividades físicas com a comunidade é nossa responsabilidade! de nada adianta reclamar que não somos respeitados ou que tal profissional está intervindo no nosso campo de conhecimento se não fazemos nada! vamos conquistar nosso espaço e caso tenha algo irregular denuncie ao CREF/CONFEF que não pode estar em todo lugar todo o tempo, mas com as denúncias terá a obrigação de averiguar e salvaguardar o direito dos Profissionais de Educação Física e da sociedade.
Este assunto não termina aqui, foi apenas uma introdução para pensarmos nossa prática profissional como Educadores além do Físico!
Outra questão bem discutida, mas pouco esclarecida, é a importância das atividades físicas e dos exercícios como um meio eficiente e barato de prevenção e recuperação da saúde, claro tendo os devidos cuidados na avaliação, prescrição, execução, reavaliação e nova prescrição das atividades. Diversos profissionais da saúde leram em algum momento sobre tal importância e a maioria da população é bombardeada diariamente pelos meios de comunicação sobre tal relação, porém a forma como essas informações são levadas aos lares brasileiros nem sempre é adequada e com o profissional competente para tal.
Os grupos de educação em saúde realizados pelas equipes de saúde da família, ESF/PSF/NASF, são espaços privilegiados para problematizar o tema atividade física e promoção da saúde, ainda mais com cada vez mais profissionais da Educação Física fazendo parte de tal estratégia, todavia a parte de educação em saúde tematizando as atividades físicas não deve ser feita exclusivamente pelos médicos e enfermeiros, as vezes fisioterapeutas e T.O.'s, o Profissional de Educação Física tem que assumir sua responsabilidade na educação em saúde e deixar de ser apenas um acessório ou animador de grupo, ou ainda uma mão de obra das "receitas" médicas sobre exercícios físicos. Lembrando que o profissional responsável por atividades físicas é o Profissional de Educação Física.
Em muitos grupos o Profissional de Educação Física acaba tendo um papel privilegiado na confiança dos seus "pupilos" de todas as idades, sendo ao mesmo tempo amigo, professor, confessor e orientador, todavia em relação a informações cientificas quem tem o jaleco branco ainda detém o poder e a exclusividade do saber no imaginário popular e pasmem entre muitos profissionais ainda! e só mudaremos este quadro ilegal e imoral assumindo nosso papel, quem tem que falar sobre atividades físicas somos nós Educadores Físicos com apoio das demais profissões respeitados o núcleo de ação de cada profissão.
Além das atividades físicas, planejamento, execução, avaliação e condução destas ainda temos o papel de Educadores, logo realizar palestras, rodas de conversas problematizando as atividades físicas com a comunidade é nossa responsabilidade! de nada adianta reclamar que não somos respeitados ou que tal profissional está intervindo no nosso campo de conhecimento se não fazemos nada! vamos conquistar nosso espaço e caso tenha algo irregular denuncie ao CREF/CONFEF que não pode estar em todo lugar todo o tempo, mas com as denúncias terá a obrigação de averiguar e salvaguardar o direito dos Profissionais de Educação Física e da sociedade.
Este assunto não termina aqui, foi apenas uma introdução para pensarmos nossa prática profissional como Educadores além do Físico!
Jorge Luiz dos Santos de Souza
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