Homenagem ao meu grande amigo Aldani Clemente |
O Santos de Pelé, o Botafogo de Mané, o Cruzeiro de Tostão, o Inter de Falcão,
o Flamengo de Zico.
Hoje, no entanto, é dia de lembrar, e de homenagear, um só, o Flamengo.
O Flamengo de Zico.
De Raul.
De Leandro e Júnior.
De Marinho e Mozer.
De Andrade, Adílio e Lico.
De Tita e de Nunes.
Que 30 anos atrás, no Estádio Nacional de Tóquio, no Japão, deu um baile no Liverpool, fez 3 a 0 e sagrou-se campeão mundial.
E com uma atuação no primeiro tempo, quando fez os três gols, dois de Nunes, um de Adílio, que entrou para a história do futebol.
Era um Flamengo que jogava por música, que encantava e fazia o Maracanã cantar.
Um Flamengo como nunca mais se viu.
E que só o deus dos estádios sabe se um dia novamente se verá.
Foi delicioso passar a madrugada na redação da velha “Placar” fechando a edição comemorativa do título.
Faz 30 anos.
E parece que foi ontem.
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