As notícias não são as melhores para atletas e dirigentes da luta olímpica. Segundo nota oficial do Comitê Olímpico Brasileiro, o terceiro esporte a dar mais medalhas olímpicas pode ficar fora do programa de 2020.
A decisão final só será anunciada em setembro, durante Assembléia do COI, após a escolha da cidade sede dos jogos. Logo, ainda existe uma esperança para a modalidade.
O comunicado divulgado pelo COI é muito confuso, mas entende – se que em 2020 serão 25 modalidades fixas, mais o golf e o rugby (que retornam em 2016), e a luta olímpica vai brigar junto com um grupo de outras sete modalidades (beisebol/softbol, caratê, squash, patinação, escalada, wakeboard e wushu) por uma vaga.
A notícia é muito triste para o esporte brasileiro, já que, em janeiro deste ano, foi inaugurado um centro de treinamento internacional, no Rio de Janeiro, com equipamentos cedidos pela Federação Internacional de Lutas Associadas. A luta olímpica, representada por Joice Silva nos Jogos olímpicos de Londres, investiu pesado sonhando com a primeira medalha.
A indignação do presidente da CBLA Pedro Gama Filho, através do twitter, é totalmente compreensível: "Saindo de casa, triste e muito decepcionado, sempre sonhei em ver brasileiros no pódio olímpico, sendo fruto do nosso trabalho". Pedro ainda completou com: "Espero sinceramente que o COI reconsidere esta opção. Um esporte fundador das Olimpíadas desde a antiguidade não pode ficar de fora dos Jogos", e "VERGONHA do movimento olímpico... onde estão os ideais? Será que estes ainda valem de alguma coisa? Algo muito sujo por trás disso tudo".Resta apenas aguardar a decisão do COI e lamentar por isso, pois uma modalidade que distribuiu 72 medalhas nos Jogos Olímpicos de Londres corra o risco de ficar fora das Olimpíadas de 2020. Todos sempre reclamam da falta de investimento no esporte, e, justo agora, que a luta olímpica brasileira foi lembrada e ganhou apoio e um CT internacional, é revoltante pensar que tudo pode ser "jogado no lixo".
A decisão final só será anunciada em setembro, durante Assembléia do COI, após a escolha da cidade sede dos jogos. Logo, ainda existe uma esperança para a modalidade.
O comunicado divulgado pelo COI é muito confuso, mas entende – se que em 2020 serão 25 modalidades fixas, mais o golf e o rugby (que retornam em 2016), e a luta olímpica vai brigar junto com um grupo de outras sete modalidades (beisebol/softbol, caratê, squash, patinação, escalada, wakeboard e wushu) por uma vaga.
A notícia é muito triste para o esporte brasileiro, já que, em janeiro deste ano, foi inaugurado um centro de treinamento internacional, no Rio de Janeiro, com equipamentos cedidos pela Federação Internacional de Lutas Associadas. A luta olímpica, representada por Joice Silva nos Jogos olímpicos de Londres, investiu pesado sonhando com a primeira medalha.
A indignação do presidente da CBLA Pedro Gama Filho, através do twitter, é totalmente compreensível: "Saindo de casa, triste e muito decepcionado, sempre sonhei em ver brasileiros no pódio olímpico, sendo fruto do nosso trabalho". Pedro ainda completou com: "Espero sinceramente que o COI reconsidere esta opção. Um esporte fundador das Olimpíadas desde a antiguidade não pode ficar de fora dos Jogos", e "VERGONHA do movimento olímpico... onde estão os ideais? Será que estes ainda valem de alguma coisa? Algo muito sujo por trás disso tudo".Resta apenas aguardar a decisão do COI e lamentar por isso, pois uma modalidade que distribuiu 72 medalhas nos Jogos Olímpicos de Londres corra o risco de ficar fora das Olimpíadas de 2020. Todos sempre reclamam da falta de investimento no esporte, e, justo agora, que a luta olímpica brasileira foi lembrada e ganhou apoio e um CT internacional, é revoltante pensar que tudo pode ser "jogado no lixo".
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