“Nós, os verdadeiros torcedores do Cruzeiro Esporte Clube, viemos através desta Petição Pública pedir as autoridades competentes o fim das Torcidas Organizadas, Máfia Azul e Pavilhão Independente. Essas duas "entidades" vem durante um bom tempo causando sérios prejuízos financeiros e a imagem do Cruzeiro Esporte Clube. Nós, torcedores do Cruzeiro, julgamos ser pertinente a intervenção das autoridades para por um fim nessas organizações criminosas disfarçadas de torcedores."
Uma lição de cidadania.
Torcedores 'comuns' do Cruzeiro se rebelaram.
Cansaram dos vexames, da selvageria de duas torcidas organizadas.
Máfia Azul e Pavilhão Independente.
Ambas, diga-se de passagem, cruzeirenses.
Vândalos infiltrados conseguiram o absurdo.
Impediram a comemoração da chegada da taça de campeão do Brasil.
Festa programada para depois do jogo contra o Bahia no domingo.
Estava tudo certo.
Até que membros das duas facções começaram a se agredir.
Elas já haviam feito isso no clássico contra o Atlético.
Por causa da briga inusitada, o time foi punido.
E com ele, o torcedor cruzeirense.
O clube perdeu um mando de jogo, além de ser multado em R$ 30 mil.
Os 'cruzeirenses comuns' têm outras queixas.
As organizadas não os respeitam.
Invadem seus lugares, o ameaçam se não concordam com críticas ou aplausos.
Fazem dos estádios um inferno para quem segue suas regras.
Mesmo torcendo pela mesma equipe.
A diretoria se cansou.
O clube, como todos outros no Brasil, mantinha uma relação íntima com as organizadas.
O cardápio era o de sempre.
Ingressos, ônibus, ajuda em viagens.
Mas agora, a ordem de Gilvan Tavares é se afastar.
Passou dos limites a selvageria.
Tanto que para os clássicos contra o Atlético tudo mudará.
Nos jogos marcados para o Independência, o Cruzeiro abrirá mão de ingressos.
O clube pedia e os revendia às organizadas.
Percebendo que não há controle algum, novos confrontos aconteceriam.
Porque os cruzeirenses ficam misturados.
Situação que com a briga entre as facções ficou impossível.
E traria a certeza de que em todos os clássicos, o Cruzeiro poderia ser punido.
Além disso, a ordem é esfriar o contato.
Não ter a menor proximidade.
Nem com a Máfia Azul ou com a Pavilhão Independente.
O Ministério Público de Belo Horizonte já pediu a extinção das duas.
Não fez mais do que a sua obrigação.
A selvageria passou do absurdo.
Agora o que impressiona é a atitude dos torcedores comuns.
Usando as redes sociais nasceu o movimento.
Uma petição oficial exigindo o fim das duas facções.
Em apenas um dia, mais de quatro mil e quinhentas assinaram.
A petição está no Facebook.
O rescaldo da confusão do vandalismo do domingo.
O ônibus do Bahia foi apedrejado.
Houve vários casos de furtos.
Arrastões na saída do jogo.
E brigas violentíssimas, assustadoras.
Inaceitáveis em um país civilizado.
Lembrando que haveria uma festa.
O clube comemoraria o título com seus torcedores.
Deveria haver show e a taça seria a grande estrela.
Tudo foi cancelado.
Os vândalos são culpados.
Como também as autoridades e a legislação deste país.
Omissas, fracas, frouxas.
Coube ao cidadão acordar.
E tentar fazer o que quem recebe salário para isso não faz.
Tomar providências contra a selvageria.
Tentar ter o direito de ir ao estádio.
Sentar onde comprou seu ingresso.
Vaiar, reclamar ou até xingar o jogador que quiser.
E, principalmente, ter o direito de comemorar o título brasileiro.
O cruzeirense de verdade não pôde.
Selvagens, vândalos, criminosos infiltrados nas torcidas não deixaram...
Uma lição de cidadania.
Torcedores 'comuns' do Cruzeiro se rebelaram.
Cansaram dos vexames, da selvageria de duas torcidas organizadas.
Máfia Azul e Pavilhão Independente.
Ambas, diga-se de passagem, cruzeirenses.
Vândalos infiltrados conseguiram o absurdo.
Impediram a comemoração da chegada da taça de campeão do Brasil.
Festa programada para depois do jogo contra o Bahia no domingo.
Estava tudo certo.
Até que membros das duas facções começaram a se agredir.
Elas já haviam feito isso no clássico contra o Atlético.
Por causa da briga inusitada, o time foi punido.
E com ele, o torcedor cruzeirense.
O clube perdeu um mando de jogo, além de ser multado em R$ 30 mil.
Os 'cruzeirenses comuns' têm outras queixas.
As organizadas não os respeitam.
Invadem seus lugares, o ameaçam se não concordam com críticas ou aplausos.
Fazem dos estádios um inferno para quem segue suas regras.
Mesmo torcendo pela mesma equipe.
A diretoria se cansou.
O clube, como todos outros no Brasil, mantinha uma relação íntima com as organizadas.
O cardápio era o de sempre.
Ingressos, ônibus, ajuda em viagens.
Mas agora, a ordem de Gilvan Tavares é se afastar.
Passou dos limites a selvageria.
Tanto que para os clássicos contra o Atlético tudo mudará.
Nos jogos marcados para o Independência, o Cruzeiro abrirá mão de ingressos.
O clube pedia e os revendia às organizadas.
Percebendo que não há controle algum, novos confrontos aconteceriam.
Porque os cruzeirenses ficam misturados.
Situação que com a briga entre as facções ficou impossível.
E traria a certeza de que em todos os clássicos, o Cruzeiro poderia ser punido.
Além disso, a ordem é esfriar o contato.
Não ter a menor proximidade.
Nem com a Máfia Azul ou com a Pavilhão Independente.
O Ministério Público de Belo Horizonte já pediu a extinção das duas.
Não fez mais do que a sua obrigação.
A selvageria passou do absurdo.
Agora o que impressiona é a atitude dos torcedores comuns.
Usando as redes sociais nasceu o movimento.
Uma petição oficial exigindo o fim das duas facções.
Em apenas um dia, mais de quatro mil e quinhentas assinaram.
A petição está no Facebook.
O rescaldo da confusão do vandalismo do domingo.
O ônibus do Bahia foi apedrejado.
Houve vários casos de furtos.
Arrastões na saída do jogo.
E brigas violentíssimas, assustadoras.
Inaceitáveis em um país civilizado.
Lembrando que haveria uma festa.
O clube comemoraria o título com seus torcedores.
Deveria haver show e a taça seria a grande estrela.
Tudo foi cancelado.
Os vândalos são culpados.
Como também as autoridades e a legislação deste país.
Omissas, fracas, frouxas.
Coube ao cidadão acordar.
E tentar fazer o que quem recebe salário para isso não faz.
Tomar providências contra a selvageria.
Tentar ter o direito de ir ao estádio.
Sentar onde comprou seu ingresso.
Vaiar, reclamar ou até xingar o jogador que quiser.
E, principalmente, ter o direito de comemorar o título brasileiro.
O cruzeirense de verdade não pôde.
Selvagens, vândalos, criminosos infiltrados nas torcidas não deixaram...
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