O santista pode sim se orgulhar por ter visto seu time na final no Japão, protagonista da bela cerimônia que antecedeu a decisão com o Barcelona, mostrada para o mundo inteiro.
No jogo, é verdade, foi coadjuvante, como se temia, e apenas viu o rival jogar.
Porque o Santos é deste planeta e o Barcelona não é.
O primeiro gol até que demorou a sair, aos 16, com Messi encobrindo Rafael sutilmente depois de uma matada escandalosamente bela de Xavi, de chaleira.
Daí em diante foi ficando cada vez mais fácil, com o próprio Xavi ampliando aos 23, com Fàbregas mandando primeiro na trave, aos 28 e, depois, aos 44, marcando o terceiro gol, assim naturalmente.
Para piorar, aos 30, o Santos tinha trocado Danilo, machucado, por Elano.
Se o Al-Sadd tomou de 4, sem forçar, time, aliás, que superou o Kashiwa nos pênaltis na disputa pelo terceiro lugar, no intervalo já estava 3 contra o campeão da América. E ainda sem forçar.
Em menos de 10 minutos no segundo tempo o time catalão já criara mais três chances claras de gol, contra um contra-ataque perigoso brasileiro.
Era o Santos tratado como se fosse um Bétis qualquer, apenas para lembrar os que desdenham da facilidade do Campeonato Espanhol.
Aos 10, o Barça começou a poupar e trocou Piqué pelo ex-corintiano Mascherano e Xavi, de tanto brincar, entregou um gol para Neymar, que Valdes impediu.
Borges deu lugar a Alan Kardec e Thiago e Pedro, aos 33.
Pareceu que a ordem de Pep Guardiola no segundo tempo foi a de que só valia gol bonito, e o Barça foi perdendo gols por puro preciosismo.
Até que, aos 37, Messi fez o quarto, em jogada com Daniel Alves, num corta-luz belíssimo e uma finta minimalista sobre o goleiro Rafael: 4 a 0!
Sim, o Barcelona é chato.
Porque só ele quer jogar.
E só ele joga.
Aquela coisa de ser o dono da bola e querer mandar em tudo.
O pior é que manda.
68.166 torcedores no estádio de Yokohama se divertiram com tal chatice, até mesmo os santistas que, conformados, não pararam de gritar o nome dos campeões da Terra, com direito ainda ver Daniel Alves mandar mais uma bola na trave, aos 34.
Na verdade ficou barato, porque 7 a 1 seria o placar mais verdadeiro.
Ao cabo, Neymar matou a pau: “Tomamos uma aula de futebol do melhor time do mundo”.
No jogo, é verdade, foi coadjuvante, como se temia, e apenas viu o rival jogar.
Porque o Santos é deste planeta e o Barcelona não é.
O primeiro gol até que demorou a sair, aos 16, com Messi encobrindo Rafael sutilmente depois de uma matada escandalosamente bela de Xavi, de chaleira.
Daí em diante foi ficando cada vez mais fácil, com o próprio Xavi ampliando aos 23, com Fàbregas mandando primeiro na trave, aos 28 e, depois, aos 44, marcando o terceiro gol, assim naturalmente.
Para piorar, aos 30, o Santos tinha trocado Danilo, machucado, por Elano.
Se o Al-Sadd tomou de 4, sem forçar, time, aliás, que superou o Kashiwa nos pênaltis na disputa pelo terceiro lugar, no intervalo já estava 3 contra o campeão da América. E ainda sem forçar.
Em menos de 10 minutos no segundo tempo o time catalão já criara mais três chances claras de gol, contra um contra-ataque perigoso brasileiro.
Era o Santos tratado como se fosse um Bétis qualquer, apenas para lembrar os que desdenham da facilidade do Campeonato Espanhol.
Aos 10, o Barça começou a poupar e trocou Piqué pelo ex-corintiano Mascherano e Xavi, de tanto brincar, entregou um gol para Neymar, que Valdes impediu.
Borges deu lugar a Alan Kardec e Thiago e Pedro, aos 33.
Pareceu que a ordem de Pep Guardiola no segundo tempo foi a de que só valia gol bonito, e o Barça foi perdendo gols por puro preciosismo.
Até que, aos 37, Messi fez o quarto, em jogada com Daniel Alves, num corta-luz belíssimo e uma finta minimalista sobre o goleiro Rafael: 4 a 0!
Sim, o Barcelona é chato.
Porque só ele quer jogar.
E só ele joga.
Aquela coisa de ser o dono da bola e querer mandar em tudo.
O pior é que manda.
68.166 torcedores no estádio de Yokohama se divertiram com tal chatice, até mesmo os santistas que, conformados, não pararam de gritar o nome dos campeões da Terra, com direito ainda ver Daniel Alves mandar mais uma bola na trave, aos 34.
Na verdade ficou barato, porque 7 a 1 seria o placar mais verdadeiro.
Ao cabo, Neymar matou a pau: “Tomamos uma aula de futebol do melhor time do mundo”.
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