Ele nem existia.
Nos primórdios do futebol os jogadores tiravam par ou ímpar.
Pra que treinador?
Mas faltava o vilão.
Faltava a serpente no paraíso.
Todo mundo queria atacar e fazer gol.
Até que um dos jogadores decidiu organizar a bagunça.
“Você defende!”
“Você fica parado na ponta!”
“Você fica no banco!”
Na terceira derrota foi demitido.
Mas havia pegado gosto pela coisa.
Alegou que era um gênio incompreendido.
Foi organizar o adversário.
“Você defende!”
“Você fica parado na ponta!”
“Você fica no banco!”
O adversário foi campeão.
Louros para o tal treinador.
Demitido no torneio seguinte após novas derrotas.
14 de janeiro é dia do treinador.
Contam-se nos dedos os treinadores que conheciam o futebol.
Treinadores que mudaram a face do jogo.
(Porque treinador sempre tem algo de louco, visionário e profeta do pretérito)
A história registra grandes fascistas campeões.
Carregados nos braços do povo:
Herbergger, Schön e Pozzo.
A história registra grandes perdedores.
Perdedores de uma única e fatídica decisão:
Flávio Costa, Telê Santana e Gustav Sebes.
Perdedores revolucionários, diagonais.
Perdedores que ganharam toneladas de faixas e troféus.
Menos o mais ambicionado.
A história registra os pragmáticos:
Zagalo, Parreira, Bilardo e Ramsey.
Treinadores que a gente tem de engolir.
Um treinador ideal?
Seria possível?
Quem sabe?
Este treinador seria fã da posse de bola, como Meisl.
Adepto do futebol total, tal qual Michels.
Peregrino como Bela Gutman.
Erudito como Guardiola.
Poeta a la Gentil Cardoso.
Porque noves fora WM, 4-2-4, ferrolho.
Sem treinador não existiriam as parábolas no futebol.
A bola é feita de couro.
O couro vem do boi.
O boi gosta de grama.
E a grama é a casa da bola.
“Você defende!”
“Você fica parado na ponta!”
“Você fica no banco!”
“Eu venci!”
“Nós empatamos!!”
“Os jogadores não entenderam nada do que eu ensinei….”
Nos primórdios do futebol os jogadores tiravam par ou ímpar.
Pra que treinador?
Mas faltava o vilão.
Faltava a serpente no paraíso.
Todo mundo queria atacar e fazer gol.
Até que um dos jogadores decidiu organizar a bagunça.
“Você defende!”
“Você fica parado na ponta!”
“Você fica no banco!”
Na terceira derrota foi demitido.
Mas havia pegado gosto pela coisa.
Alegou que era um gênio incompreendido.
Foi organizar o adversário.
“Você defende!”
“Você fica parado na ponta!”
“Você fica no banco!”
O adversário foi campeão.
Louros para o tal treinador.
Demitido no torneio seguinte após novas derrotas.
14 de janeiro é dia do treinador.
Contam-se nos dedos os treinadores que conheciam o futebol.
Treinadores que mudaram a face do jogo.
(Porque treinador sempre tem algo de louco, visionário e profeta do pretérito)
A história registra grandes fascistas campeões.
Carregados nos braços do povo:
Herbergger, Schön e Pozzo.
A história registra grandes perdedores.
Perdedores de uma única e fatídica decisão:
Flávio Costa, Telê Santana e Gustav Sebes.
Perdedores revolucionários, diagonais.
Perdedores que ganharam toneladas de faixas e troféus.
Menos o mais ambicionado.
A história registra os pragmáticos:
Zagalo, Parreira, Bilardo e Ramsey.
Treinadores que a gente tem de engolir.
Um treinador ideal?
Seria possível?
Quem sabe?
Este treinador seria fã da posse de bola, como Meisl.
Adepto do futebol total, tal qual Michels.
Peregrino como Bela Gutman.
Erudito como Guardiola.
Poeta a la Gentil Cardoso.
Porque noves fora WM, 4-2-4, ferrolho.
Sem treinador não existiriam as parábolas no futebol.
A bola é feita de couro.
O couro vem do boi.
O boi gosta de grama.
E a grama é a casa da bola.
“Você defende!”
“Você fica parado na ponta!”
“Você fica no banco!”
“Eu venci!”
“Nós empatamos!!”
“Os jogadores não entenderam nada do que eu ensinei….”
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